Oi Rosangela, ou melhor, linda, como você está?

Nem sei o motivo de escrever, simplesmente, irresistível.

Em todas as oportunidades nas quais mantemos contato, a magia, a energia cósmica, algo metafísico toma conta de mim.

A intenção está longe de tentar entender; somente viver o presente.

Nada aconteceu por acaso. Nossa vida, os episódios estão definidos pelo cosmo, pelo universo, pelas estrelas e não podemos alterá-los.

Ademais, ninguém pode lutar contra o inevitável.

O medo, o receio, ou os “quatro pés atrás” integram o ser humano, dizem, aliás, ser benéfico por mostrar certa relutância, principalmente diante do desconhecido, do novel, do inesperado.

Nesta circunstância, entre outras, cada um de nós reage, particularmente; uns de forma positiva, alguns, negativa.

Outro fator a contribuir, até mesmo para reforçar a hesitação, aparece na situação de envolver demais pessoas, diria coadjuvantes em relação ao casal, supostamente atores principais.

Nenhuma pessoa vive isoladamente, nem mesmo um par romântico, e como tal, sujeito a todo e qualquer respingo, por mais que se queira protegê-lo, blindá-lo.

Sem contar o ponto deveras relevante, as coisas nem sempre são do jeito que se gostaria, muita vez, é como é, simplesmente.

Será que tudo faz sentido?

Ao que parece não. A idéia – falsa – de se ter controle sobre os acontecimentos, sentimentos, cai por terra a todo instante.

E o que fazer?

Neste caso cada qual deve se apegar àquilo que entender ser o melhor caminho, a opção adequada.

As alternativas tendentes à apresentar respostas são diversificadas.

Novamente, trata-se de mais uma escolha individual.

Seja qual for, siga em frente e não olhe o que deixou para trás, esqueça o que perdeu, pois não se pode abraçar tudo, tampouco a todos.

A toda a hora, aconteça o que for, diariamente haverá um novo amanhecer...

Espero que estas palavras singelas sirvam para tua reflexão.

De alguém que te ama profunda e intensamente sem medida e com proposta.

Até a próxima preta.

Beijoka na boca.

Te amo mais que ontem e menos que amanhã!